Quando se trata de pacientes com doenças crônicas, o acompanhamento durante todo o curso da doença, o amparo psicológico e a humanização do tratamento fazem parte das atividades do profissional de saúde que se dedica à Medicina Paliativa.
Existe a necessidade de atenção especial paa estas situações.
Nesse cenário, surgem os cuidados paliativos (CP), uma modalidade de assistência e intervenção cujo alvo é a pessoa doente, com ênfase no alívio do sofrimento físico e no atendimento das demandas psicossociais e espirituais.
Aliviar a dor e outros sintomas que geram sofrimento, além de afirmar a vida, são alguns dos princípios fundamentais dos cuidados paliativos, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Até mesmo empresas estão se especializando nesta área, fabricando produtos que facilitam o dia a dia das pessoas com algum tipo de necessidade especial. São elevadores, cadeiras de roda especiais, talheres (órteses), automóveis, camas, entre outros itens.
Idealmente, a assistência inclui médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, nutricionistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, cuidadores, musicoterapeutas e também profissionais de outras áreas, como direito, filosofia e teologia.
Os cuidados paliativos constituem uma resposta indispensável aos problemas da cronicidade e do final da vida.
Em nome da ética, da dignidade e do bem-estar de cada ser humano, é preciso torná-los cada vez mais uma realidade.
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